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Como categorias ‘urbanas’ criam barreiras para músicas e danças negras e perpetuam o racismo

  • Foto do escritor: Nany Vieira
    Nany Vieira
  • 5 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 20 de mar. de 2021

Nessa entrevista concedida à revista Rolling Stone Brasil, falo sobre como o racismo se perpetua na Indústria Cultural, principalmente na música e na dança. Essa entrevista foi dividida com mais três pesquisadores negros brasileiros.

Montagem de Beyoncé (Getty Images/Kevin Winter), You Got Served (Reprodução) e Planet B-Boy (Reprodução)



Origem e modificações do termo 'urban' 


Historicamente, o termo “urban contemporary” começou a ser utilizado em 1974 por Frankie Crocker, famoso DJ de rádio de Nova York, nos Estados Unidos. O termo descrevia uma mistura de diversos estilos musicais feitos por negros que tocavam no programa de rádio, como o soul, o disco e o funk.


"Com o tempo, o termo foi ressignificado pejorativamente. “Assim como o termo negro no Brasil foi ressignificado como algo positivo, o termo 'urban' foi ressignificado, mas na via contrária. Foi pegar um termo que nasceu positivo e torná-lo negativo trazendo uma desqualificação, de colocar em um lugar de subalternidade, de menosprezo”, explicou Djenane Vieira.

Leia a entrevista na íntegra AQUI


 
 
 

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